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Acusado de crime contra ex-policial militar é condenado a 13 anos

Giovany Zagalo Carvalho, 26 anos, acusado de tentar matar o ex-policial militar Luiz Carlos Sapucaia Pinheiro, 51 anos, proprietário de academia de ginastica, foi condenado a 20 anos de reclusão, reduzida em um terço por se tratar de uma tentativa de homicídio. A pena foi fixada em 13 anos de reclusão e será cumprida em regime inicial fechado. Foi negado ao réu o direito de recorrer da sentença em liberdade. O julgamento ocorreu no 4º Tribunal do Júri de Belém, presidido pelo juiz Claudio Henrique Lopes Rendeiro. A decisão acolheu a acusação sustentada pela promotora de justiça Ana Maria Magalhães. A motivação do crime, segundo foi apurado, se deu porque a vítima prestou socorro para um comerciante, ex-policial militar, conhecido no bairro por “Boca de Prata”, que sobreviveu a uma tentativa de homicídio. A tese do defensor público Alex Noronha de negativa de autoria, argumentando a insuficiência de provas, mas a tese não foi acolhida pelos jurados.  Ao se manifestar, o defensor destacou que a mãe da vítima ficou em dúvida no reconhecimento do réu, feito durante o júri com mais dois acusados que participaram das audiências. Inconformado com a decisão condenatória, o defensor público se manifestou pelo ajuizamento de recurso de apelação.  Informações do processo A polícia denunciou o acusado após ele ser reconhecido nas imagens das câmaras de segurança da academia, que registrou o momento em que Geiovany disparou a arma. Embora tenha sobrevivido, a vítima teve sequelas - cegueira parcial e braço sem movimento -, o que lhe impede de trabalhar nas atividades de instrutor de ginástica. A mãe de Luiz Carlos, que disse ter puxado o braço do atirador para que ele não continuasse atirando, revelou aos jurados que o filho, por temer por sua vida, saiu de Belém e está vivendo em outra cidade, junto com seus familiares. A depoente contou que o filho, ex-policial miliar, havia deixado a corporação para se dedicar as atividades de professor de educação física, montando a própria academia. Após o atentado, alugou para outra pessoa a academia por se sentir ameaçado por grupos de criminosos que atuam na área. Em juízo, a vítima contou que estava na academia quando foi surpreendido pelo grito da esposa dizendo que um homem entrou no local armado. Em seguida, Luiz Carlos foi surpreendido pelo homem armado, sendo atingido por quatro disparos de arma de fogo.   A polícia chegou aos irmãos Zagalo depois de serem reconhecidos nas imagens de câmaras por testemunhas que estavam na academia.  Um dos irmãos Zagalo, que teria dado apoio ao irmão para matar a vítima, foi assassinado.    No júri, o réu negou autoria do crime e disse que estava em casa na companhia da sua mãe, mas que não sabia aonde seu irmão estava. O crime ocorreu por volta das 19h do dia 11/09/2017, no interior da Academia Guality, na Rua Vinte e Cinco de Junho, bairro Guamá, em Belém.
Fonte:
TJ Para
12/12/2018 (00:00)

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