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Acusado de executar ex-policial é condenado a 24 anos

Jurados do 3º Tribunal do Júri de Belém, presidido pela juíza Ângela Alice Alves Tuma, condenaram na quarta-feira, 20, Igor do Nascimento Guerra, de 31 anos, acusado de executar Fernando Antônio Ferreira, de 55 anos, ex-policial militar. A pena aplicada ao réu foi de 24 anos de reclusão e será cumprida em regime inicial fechado, sendo negado o direito de recorrer da condenação em liberdade por ser condenado em outros crimes.   A decisão dos jurados acolheu por maioria dos votos o entendimento da acusação sustentada pela promotora de justiça Ana Maria Magalhães, de que o réu é autor de homicidio qualificado, por motivo fútil. A motivação do crime, segundo informações da filha da vitima, que depôs no júri, relatou que o pai denunciou o comparsa do réu, Bruno Barbosa, por crime de latrocínio, tendo o parceiro sido condenado.   Segundo a testemunha, o latrocício ocorreu no comércio (um depósito de bebidas localizado no bairro do Jurunas) de um dos filhos do ex-policial. No momento do assalto, estavam três dos filhos da vítima. Dois deles foram vítimas fatais e o terceiro ficou lesionado gravemente.    O defensor público Rafael Sarges sustentou a tese de negativa de autoria, com base nas declarações do réu e por considerar as provas da acusação insuficientes ou duvidosas, uma vez que "a acusação se baseou nas declarações da filha da vitima, que inicialmente informou à policia que reconheu só Bruno Barbosa. À Justiça, apontou o réu, parceiro de Bruno".   No total, foram ouvidas três testemunhas, uma delas filha da vítima e dois vizinhos moradores da rua. Os depoentes relataram que estavam no momento conversando com Fernando Antônio, bem em frente a residência do ex-policial, quando todos avistaram um veículo de cor preta chegar na área. Três dos ocupantes do carro desceram e efetuaram vários disparos, executando a vitima. O laudo encontrou três projéteis de arma de fogo.   Os vizinhos alegaram que não tiveram como verificar as características dos atiradores, pois eles estavam com rosto semiencoberto. Após os disparos, eles fugiram do local, no mesmo veiculo.   A filha da vítima prestou declarações sem a presença do réu, que foi retirado da sala do júri durante seu testemunho.    Em interrogatório, o réu negou ter sido autor do homicídio do ex-policial e que o conhecia por ser morador também do Jurunas. Igor disse que estava cumprindo pena condenatória e conheceu Bruno na cadeia, alegando que nesse período estava morando com a família da companheira, em outro bairro distante dalí, e que era ajudado pela sogra e o marido dela.   O ex-policial foi assassinado por voltas das 10h do dia 20 de abril de 2017, na frente da residência da vítima. 
Fonte:
TJ Para
20/03/2019 (00:00)

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