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Acusado de participar do homicídio de engenheiro é absolvido

O moto taxista Allan Franklin Ferreira Rego, 26 anos, acusado de participar do homicídio que vitimou Raimundo Lucier Marques Leal Junior, 53 anos, engenheiro e membro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (CREA), foiabsolvido pelos jurados do 3º. Tribunal do Júri de Belém, presidido pela juiza Angela Alice alves Tuma. Os jurados reconheceram a participação do réu no crime, porém, no quesito seguinte, por maioria dos votos, decidiram pela sua absolvição. O defensor público Alex Noronha, que promoveu a defesa do réu, sustentou a tese de negativa de autoria. O defensor argumetnou que o réu não tinha conhecimento de que a vítima seria um professor universitário, e que lhe fora repassado que se tratava de um acerto de contas, sendo contratado apenas para transportar o executor. A sessão de julgamento realizada nesta segunda-feira, 16, no Fórum de Belém, durou pouco mais de dez horas. O promotor de justiça Samir Dahás Jorge, que atou no júri, informou que analisará a possibilidade de recorrer da decisão. Conforme a acusação o réu foi partícipe do crime de homicídio qualificado, por ter agido mediante promessa de pagamento. A tese acusatória é de que Allan Franklin ao conduzir o executor, esperar e dar fuga após o crime teve participação na empreitada criminosa. Este é o segundo júri do moto taxista. No primeiro, realizado em fevereiro de 2016, os jurados acolhendo a tese da defesa de Allan Franklin, consideram que o réu foi autor de homicídio simples. O defensor sustentou que o acusado teve menor participação no crime e por isso não acataram as qualificadoras do motivo torpe, tendo a pena base de 12 anos e meio, mais a redução por ter colaborado para a elucidação do crime foi fixada em 08 anos e 04 meses de reclusão, em regime inicial fechado. A Promotoria recorreu da sentença, tendo o Tribunal de Justiça do Estado considerado que não cabia a redução da colaboração, submetendo o réu a novo júri. O crime foi cometido por volta das 12 horas do dia 04/ 04/2012, quando a vítima foi atingida com três disparos de arma de fogo, dentro do próprio carro, na avenida Duque de Caxias, próximo da Travessa Eneás Pinheiro, Bairro do Marco. A vítima foi atingida a poucos metros da oficina mecânica aonde tinha deixado seu veículo pra reparos, no dia anterior. Responde como mandante o engenheiro Carlos Augusto de Brito Carvalho, que integrava assim como a vítima a diretoria do CREA/PA, com quem tinha pergencias no âmbito do trabalho. O engenheiro contratou Edmilson Ricardo Farias e Allan Franklin, “para dar um susto”, mediante promessa de pagamemto. Edmilson foi julgado em novembro de 2017 e condenado a 29 anos de prisão em regime inicial fechado. Nesta terça-feira, 17, será julgado Carlos Augusto. Durante a sessão de julgamento os jurados ouviram informações do delegado Vicente Gomes, que atuou no inquérito policial. Entre as informações apuradas foi a de que chegaram ao moto taxista através das imagens de câmaras de segurança. Ao depor um mês após o crime, o moto taxista confessou que foi contratado para levar Edmilson de Benevides até Belém, onde teria que esperar numa vila próxima e lhe dar fuga. Allan Franklin contou que estiveram no dia no local onde deveria ficar esperando Edmilson. Na ocasião, teria visto quando Edmilson recebeu uma arma de outra pessoa que chegou num veículo, e após retornou para garupa de sua motocicleta, retornando para Benevides. Em seguida ficou acertado que retornariam no dia seguinte e o dinheiro receberia no outro dia. O acusado alegou que não sabia que a vítima era engenheiro e um professor universitário “pessoa importante”, e pensou se tratar de um “bandido”, e soube por Edmilson que seria um “acerto de contas”. Alegou estar arrependido e que hoje é outra pessoa, e em liberdade condicional trabalha de carteira assinada como ajudante de motorista em empresa de material de construção, na cidade de Curitibna/PR.
Fonte:
TJ Para
16/04/2018 (00:00)

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