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TSE convoca novas eleições para prefeito de Boa Esperança (ES)

Nesta quinta-feira (15), o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve, por maioria de votos (4x3), o indeferimento ao registro de Romualdo Antonio Gaigher Milanese (Solidariedade), candidato mais votado para prefeito de Boa Esperança (ES) em 2020. Em consequência, os ministros determinaram a anulação dos votos da chapa do candidato e a convocação de novas eleições no município. Ainda no ano passado, o então candidato teve seu registro indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES) por inexistência de filiação partidária válida e dentro do prazo determinado por lei, que é de seis meses antes da eleição. Entenda o caso Milanese teve seus direitos políticos suspensos por três anos em razão da prática de ato de improbidade administrativa. A grande questão deste processo era definir a partir de qual data deveria valer a suspensão: se a que consta na decisão da Justiça comum (incluída no cadastro nacional de eleitores no momento do pedido do registro) ou se a determinada no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), data considerada pelo TRE-ES. Na sessão do dia 23 de fevereiro, o relator do recurso, ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, já havia votado, no sentido de endossar a decisão do regional e determinar a realização de nova eleição no município. Conforme reforçado pelo relator, a suspensão dos direitos teria começado a valer em 19 de maio de 2017 e terminado em 18 de maio de 2020, conforme certidão emitida pelo STF. “Como o político se filiou ao Solidariedade no dia 3 de abril – um mês antes de o prazo de inelegibilidade terminar –, ele estaria, então, inelegível”, destacou o ministro Tarcisio ao proferir seu voto na sessão inicial. Já o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, abriu pergência ao afirmar que a sanção teria tido trânsito em julgado no dia 25 de agosto de 2015, expirando a suspensão em 25 de agosto de 2018, conforme decisão da Justiça comum constante do cadastro nacional de eleitores no momento do pedido do registro. Portanto, segundo Barroso, o candidato estaria no pleno exercício de seus direitos políticos quando formalizou a filiação ao partido político e apresentou seu registro à Justiça Eleitoral. Com o retorno do processo ao Plenário na manhã de hoje, a linha adotada pelo relator venceu, tendo sido acompanhada pelos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Mauro Campbell Marques. A pergência do ministro Barroso foi acompanhada pelos ministros Sérgio Banhos e Luis Felipe Salomão. MM/CM Processo relacionado: Respe 0600204-46 Tags:#ASCOM Gestor responsável: Assessoria de Comunicação Últimas notícias postadas Recentes Barroso comunica ao Plenário compra de novas urnas eletrônicas Até 176 mil novas máquinas serão adquiridas para as Eleições 2022 Confira a pauta de julgamento da sessão plenária do TSE desta quinta-feira (15) Sessão será transmitida a partir das 10h pelo canal do TSE no YouTube e pela TV Justiça Protocolos do TSE prestam atendimento a advogados e cidadãos Setores Judiciário e Administrativo funcionam de segunda a sexta-feira, das 11h às 19h, mas com atendimento presencial restrito durante a pandemia
15/04/2021 (00:00)

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