* NARRA MIHI FACTUM, DABO TIBI JUS *
* DÁ-ME OS FATOS, QUE LHE DAREI O DIREITO *

Notícias

Previsão do tempo

Segunda-feira - Salvador, BA

Máx
32ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Hoje - Salvador, BA

Máx
32ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Quarta-feira - Salvador, BA

Máx
32ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Quinta-feira - Salvador, BA

Máx
31ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Cotação da Bolsa de Valores

Bovespa 0,92% . . . .
Dow Jone ... % . . . .
França 0,43% . . . .

Cotação Monetária

Moeda Compra Venda
DOLAR 4,85 4,85
EURO 5,32 5,32
PESO (ARG) 0,01 0,01

Webmail

Clique no botão abaixo para ser direcionado para nosso ambiente de webmail.

Acervo da Biblioteca Digital do CNJ oferece conteúdos acessíveis, relevantes e informativos*

Publicado em 03/05/2024   O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão de aperfeiçoamento do Judiciário brasileiro por meio de políticas judiciárias e controle da atuação administrativa e financeira da Justiça, também é um editor e publicador de documentos e textos da área jurídica, com relevantes obras e conteúdo de valor. Lançada no final de 2020, a biblioteca digital Aldir Passarinho dispõe de 752 publicações de conteúdo jurídico, como jurisprudências do CNJ, estudos e pesquisas elaboradas pelo Conselho, cursos de formação e capacitação e, uma vez que conta com parceria do Supremo Tribunal Federal (STF), também permite acesso às documentações do próprio Supremo, assim como à rede de bibliotecas de Brasília. Ao todo, 176 documentos são Manuais e Guias Práticos e 433 livros e relatórios analíticos.     Uma das mais novas aquisições do acervo digital da biblioteca do CNJ e mais acessada é a Constituição Federal no idioma indígena Nheengatu, língua preservada por comunidades cujos territórios tradicionais se distribuem pela região Amazônica. A tradução inédita da Carta Magna – 35 anos depois de sua publicação – para um idioma indígena precisou do apoio e do conhecimento de especialistas bilíngues e indígenas da Região do Alto Rio Negro e Médio Tapajós. O Nheengatu é a única língua ainda viva hoje que descende do tupi antigo. Também é possível ter acesso, por exemplo, às pesquisas da Série Justiça Pesquisa, concebida pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ/CNJ), que, por meio da contratação de instituições sem fins lucrativos incumbidas estatutariamente da realização de pesquisas e projetos de desenvolvimento institucional, realizam uma série de levantamentos e análises de dados, de maneira independente. A pesquisa Letalidade prisional: Uma questão de Justiça e Saúde pública (5ajp_letalidade_prisional_11_05_23_relatorio_v2.pdf) foi uma dessas. Publicada em 2023, ela faz parte do acervo da biblioteca na área de relatórios e dados estatísticos do Poder Judiciário e se debruça sobre a situação insalubre em que vivem as pessoas privadas de liberdade nas prisões brasileiras. O documento de 365 páginas apresenta dados referentes à precariedade estrutural das prisões e unidades socioeducativas brasileiras, por meio de casos de pessoas que morreram enquanto custodiadas pelo Estado. Os autores da pesquisa foram o CNJ, o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Está no catálogo da biblioteca o Manual de atendimento a pessoas com transtorno do espectro autista, que orienta como profissionais e pessoas que lidam com um público amplo devem lidar com essa condição invisível, muitas vezes sem traços claros. Há autistas que não falam, que repetem o que ouvem, outros que falam muito bem, mas que em determinadas situações sentem dificuldade para se comunicar. O Manual destaca que informações importantes devem ser encaminhadas com antecedência e, quando possível, o roteiro do que vai acontecer deve ser informado antecipadamente. Os atos processuais que envolvam pessoas com TEA devem ser marcados para os primeiros horários, a fim de evitar períodos de espera. Conceder prioridade em designação, horários e atendimento preferencial na modalidade virtual para pessoas com autismo e, quando houver atrasos, facultar a essa pessoa a possibilidade de remarcar o ato. Outra novidade já devidamente catalogada no acervo da Biblioteca Aldir Passarinho é o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples, que consiste na adoção de soluções em comunicação mais acessíveis, claras e diretas a fim de proporcionar maior clareza em relação ao conteúdo e acessível a todos os cidadãos. Dos produtos voltados para a sociedade em geral até a produção das decisões judiciais, a ideia do Pacto pela linguagem simples é de, sempre que possível, primar pela compreensão. Um documento um pouco mais antigo, de 2015, mas que segue com contínuos acessos devido a sua relevância é o Guia de conciliação e mediação: orientações para implantação de CEJUSCs. Além dos passos necessários para implantação dos serviços de atendimento e orientação ao cidadão, o guia também traz dicas e boas práticas de tribunais que já instalaram as unidades dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs). Veja aqui os links de outras publicações da Biblioteca Digital do CNJ: Diagnóstico étnico racial no Poder Judiciário, 2024 O Poder Judiciário na aplicação da Lei Maria da Penha, 2023 Guia prático para aplicação das regras da Resolução CNJ n. 525/2023, 2023 Guia de utilização do SNA para pretendentes à adoção, 2023 Monitoração eletrônica: quando é usada e como funciona? 2022 *Fonte: Agência CNJ de Notícias Compartilhar: Assuntos:CNJ
03/05/2024 (00:00)

Contate-nos

Advocacia & Consultoria Jurídica Galvão

Rua Miguel Burnier nº  185
-  Barra
 -  Salvador / BA
-  CEP: 40140-190
+55 (71) 999781814
Visitas no site:  7446915
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia
Pressione as teclas CTRL + D para adicionar aos favoritos.