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Formação fortalece o combate a abusos

"Muito valiosa e necessária essa formação feita com a equipe muldisciplinar da doutora Mônica, através do projeto Minha Escola, Meu Refúgio, e todo esse aprendizado vai ser aproveitado na prática e fortalecerá ainda mais a rede de proteção que já existe em Belém, mas que precisa ser cada vez mais fortalecida justamente através desse tipo de trabalho, de ir, passar o conhecimento, formar agentes multiplicadores, porque é isso que a gente precisa fazer para garantir a proteção dos direitos de crianças e adolescentes". Essa foi a avaliação da assistente social das Obras Sociais da Paróquia de Nazaré (Ospan), Marília Moreira Costa, sobre a palestra desta sexta-feira, 20, dentro do processo de formação de professores e funcionários de apoio das creches Santo Antônio Maria Zaccaria e Sorena, bem como do Cantinho de São Rafael, no Maguari. A juíza Mónica Maciel, titular da Vara de Crimes Contra Crianças e Adolescentes de Belém, a assistente social Verônica Maria Barros Pinto Marques e a psicóloga Mayra Ramos Lopes, da equipe multidisciplinar da Vara, conversaram com os professores sobre a responsabilidade solidária do governo e da sociedade na denúncia, prevenção e combate à violência contra crianças e adolescentes, prevista na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Elas também deram orientações sobre como identificar os sinais comportamentais indicativos de que uma criança ou um adolescente podem estar sendo vítimas de algum tipo de violência ou abuso graves. ALERTA Cerca de 40 pessoas participaram da formação. É a 23ª instituição escolar que recebe as orientações do projeto "Minha Escola, Meu Refúgio", cujo objetivo é alertar pais e educadores sobre mudanças de comportamento que evidenciam violência física, psicológica e sexual contra crianças e jovens. Um dado preocupante é que é muito grande o número de processos relacionados a crimes contra crianças e jovens, sobretudo os relacionados à violência e abusos sexuais no âmbito das famílias, cometidos por parentes, amigos, vizinhos ou pessoas próximas, sobretudo pais e padrastos. E a estimativa é de que apenas 10% desses casos se transformam em processos judiciais, uma evidência de que essa violência está camuflada não raro por ameaças à vida da criança ou de algum familiar, caso ela revele o crime. O objetivo do projeto é envolver as escolas no combate e prevenção desses crimes. Trata-se do segundo local depois do lar onde as crianças passam mais tempo e criam uma rede de relações de afeto que pode ser utilizada para identificar esses sinais e intervir, de forma planejada, para assegurar a proteção às vítimas. SINTOMAS Os sintomas mais frequentes apresentados por crianças e jovens vítimas de agressão são irritabilidade, insônia, falta de apetite, baixo rendimento escolar, ideação suicida, rebeldia, oscilação de humor, enurese e encoprese (descontrole das funções fisiológicas), entre outros, todos extremamente nocivos e prejudiciais ao bom e sadio desenvolvimento da criança e do adolescente. FORMAÇÃO A assistente social Marília Moreira Costa, da Ospan, diz que o trabalho do setor de Serviço Social, que ela pide com Conceição Henriques, é formar os funcionários das creches na perspectiva de garantir os direitos das crianças e adolescentes. "Nós lidamos com crianças de dois a cinco anos, que estão nas nossas creches, são crianças que vêm de situações de vulnerabilidade social, de famílias carentes, famílias com várias diciculdades. Nós, como entidade social, a gente preza pela perspectiva dessa garantia de direitos". Jair Júnior, coordenador do Cantinho São Rafael, projeto social da Basílica de Nazaré no bairro do Maguari, disse que a formação continuada é sempre bem vinda para quem atua na educação com crianças e jovens. "Esse despertar de um olhar mais crítico, de um olhar com possibilidade de diagnosticar crianças que possam sofrer com abusos, com o desconhecimento dos pais, é muito enriquecedor para que a gente possa despertar em nós a consciência de que a criança precisa ser respeitada nos seus direitos e deveres". Carmen Pinheiro, vice-diretora da escola XV de Outubro, no Guamá, considerou a palestra "excelente". "A partir de agora, a gente pode tentar viabilizar para que essa palestra se estenda até a escola; quanto mais informação, melhor; eu já vou de antemão reunir com todos os professores, o que foi repassado pra mim, eu vou repassar pra eles e a gente vai tentar fazer todo um trabalho de conscientização dos pais, das crianças, lá na escola".
Fonte:
TJ Para
20/10/2017 (00:00)

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