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Ferramenta do CNJ vai analisar dados para propor soluções aos Tribunais do Júri

Na busca pelo aperfeiçoamento dos julgamentos dos crimes dolosos contra a vida, magistrados e servidores de 26 tribunais se reuniram, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para identificar entraves e propor soluções para o bom andamento dessas ações. No segundo e último dia do evento Mapa Nacional do Tribunal do Júri, nesta quinta-feira (14/3), os participantes trocaram experiências e compartilharam boas práticas a respeito da relação cotidiana com jurados, testemunhas, acusados, defensores e representantes do Ministério Público. Com a iniciativa, o CNJ busca identificar os principais problemas e construir soluções e respostas aos processos envolvendo os crimes contra a vida com agilidade e qualidade. Para isso, o Conselho tem trabalhado na elaboração de um banco de dados específico, com informações sobre processos em tramitação ou arquivados. Com encerramento previsto para abril de 2025, o esforço resultará no Mapa Nacional do Tribunal do Júri, ferramenta abastecida com informações da Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (DataJus). Durante o evento, os participantes puderam ter acesso a uma versão preliminar do banco de dados, proposta que ainda passará por testes e avaliações. Com a ferramenta pronta, será possível mensurar e retratar a realidade complexa dos magistrados e servidores que se dedicam ao Tribunal do Júri. “Impossível fazer política pública no Poder Judiciário sem números e sem ouvir quem está na ponta, lidando diretamente com a prestação jurisdicional”, destacou o juiz auxiliar da Presidência do CNJ Daniel Avelar, ao apresentar o leiaute do mapa. Soluções adequadas para cada contexto Para a juíza auxiliar do Conselho Karen Luise de Souza será possível analisar números concretos para que se conheça a realidade com critérios, para enfrentar de forma objetiva os problemas na busca por soluções. “O objetivo é ter condições de ter um olhar sobre essa instituição com o cuidado que ela merece”, destacou a magistrada que atua há 25 anos em tribunais do júri, no Rio Grande do Sul. Quando estiver em pleno funcionamento, a ferramenta permitirá o acompanhamento da tramitação dos processos nas suas fases: inquérito policial; denúncia e pronúncia; julgamento e recurso; e, por fim, arquivamentoÉ uma ação no sistema para informar que o processo foi arquivado e não terá... More. “Os representantes das cortes estaduais estão percebendo que o CNJ tem um olhar atento para os tribunais do júri, que trabalham com crimes de impacto, que têm reflexos em toda a comunidade e que são determinantes para a relação do cidadão com o Poder Judiciário”, comentou o juiz Paulo Márcio de Farias. “A sensação de impunidade é prejudicial à Justiça, e a todos.” O juiz Mauro Antony, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), trouxe para Brasília a experiência de 26 anos de magistratura, dos quais 13 foram atuando no Tribunal do Júri. “Essa é uma oportunidade para o CNJ subsidiar, com a nossa participação, a preparação de normas aplicáveis em todo o país”, comentou o magistrado. Para o juiz Idail De Toni Filho, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, “a iniciativa do CNJ ao reunir pessoas que conhecem o Tribunal do Júri é de se aplaudir de pé porque cada estado tem uma realidade e essa é uma forma de minimizar as dificuldades para a aplicação das diretrizes”, disse o participante do evento. Texto: Luís Cláudio Cicci Edição: Thaís Cieglinski Agência CNJ de Notícias Leia Mais: https://www.cnj.jus.br/especialistas-debatem-formas-para-agilizar-tramitacao-de-processos-no-tribunal-do-juri/
15/03/2024 (00:00)

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