* NARRA MIHI FACTUM, DABO TIBI JUS *
* DÁ-ME OS FATOS, QUE LHE DAREI O DIREITO *

Notícias

Previsão do tempo

Segunda-feira - Salvador, BA

Máx
32ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Terça-feira - Salvador, BA

Máx
32ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Quarta-feira - Salvador, BA

Máx
32ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Quinta-feira - Salvador, BA

Máx
31ºC
Min
25ºC
Parcialmente Nublado

Cotação da Bolsa de Valores

Bovespa 0,92% . . . .
Dow Jone ... % . . . .
França 0,43% . . . .

Cotação Monetária

Moeda Compra Venda
DOLAR 4,85 4,85
EURO 5,32 5,32
PESO (ARG) 0,01 0,01

Webmail

Clique no botão abaixo para ser direcionado para nosso ambiente de webmail.

CNJ lança guia para fortalecer atendimento individualizado a adolescentes do socioeducativo

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança nesta terça (1.º/10) o “Guia para a Qualificação da Atuação do Poder Judiciário no Plano Inpidual de Atendimento Socioeducativo (PIA)”, documento voltado ao fortalecimento do trabalho de juízas, juízes e equipes técnicas no acompanhamento de adolescentes que cumprem medidas socioeducativas. O Plano Inpidual de Atendimento (PIA) é uma ferramenta prevista pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) que estabelece metas e atividades voltadas ao desenvolvimento pessoal e social dos adolescentes no sistema socioeducativo. Contempla áreas como educação, saúde, capacitação profissional e convivência familiar, garantindo que cada adolescente tenha suas necessidades atendidas nesses temas durante o cumprimento da medida. É elaborado a partir de uma avaliação multidisciplinar que envolve, além dos magistrados, assistentes sociais, psicólogos e psicólogas, além do próprio adolescente e sua família. “O guia oferece uma base técnica sólida para garantir uma premissa básica da socioeducação: o atendimento verdadeiramente inpidualizado para cada adolescente, respeitando suas particularidades e firmando seus direitos e deveres dentro do sistema. O PIA é um instrumento fundamental nesse sentido, e a publicação do CNJ reforça a necessidade de uma atuação cada vez mais estruturada e qualificada da magistratura para garantir que ele seja bem utilizado”, afirma o coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF), Luís Lanfredi. Acesse aqui o Guia Desenvolvida no âmbito do Programa Fazendo Justiça, iniciativa coordenada pelo CNJ em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a publicação também detalha como o plano inpidual pode impactar positivamente a vida de adolescentes, oferecendo uma abordagem humanizada e focada em seu desenvolvimento integral. O fortalecimento de metas vinculadas ao esporte, cultura e/o lazer, por exemplo, é mostrado como estratégia possível no reforço do processo de responsabilização e garantia de direitos dos(as) adolescentes. Para o juiz auxiliar da presidência do CNJ, Edinaldo César Santos Júnior, o PIA pode ter papel transformador na vida dos adolescentes. “Não é apenas um documento, é uma ferramenta que permite a esse ou essa adolescente traçar novos caminhos. Com metas e atividades bem definidas, construídas com o protagonismo do adolescente, conseguimos garantir um percurso socioeducativo mais adequado, algo essencial para que possam reescrever suas histórias”, aponta. Abordagem técnica e inclusiva O guia apresenta o histórico do Plano Inpidual de Atendimento dentro da legislação, trazendo marcos legais e normativas que o fortalecem ao longo dos anos. Também destaca a centralidade do PIA para a aplicação da medida socioeducativa, servindo como documento de referência para decisões como a transferência de adolescentes entre unidades, por exemplo, até a reavaliação da medida por um juiz ou juíza. O produto reforça que o próprio PIA deve ser objeto de revisão constante e readequação para que eventuais falhas ou fragilidades na sua concepção sejam corrigidas. Outro ponto importante trazido pela publicação são os critérios a serem utilizados na avaliação sobre eventuais infrações e descumprimentos do plano, com um quadro dedicado ao que essa avaliação deve ou não deve contemplar e perguntas que a equipe interdisciplinar deve tentar responder ao elaborar o PIA. Depois, destaca a necessidade de olhar inclusivo para o atendimento a adolescentes do sistema, com capítulos dedicados a grupos com vulnerabilidade acrescida, como adolescentes indígenas, LGBTQIAPN+, migrantes ou que vivam sob ameaça de morte. O documento oferece diretrizes práticas para que o Judiciário possa atender esse público, com sensibilidade e respeito às suas especificidades culturais e sociais. Segundo a coordenadora do Eixo Socioeducativo do Programa Fazendo Justiça, Fernanda Givisiez, “a publicação padroniza procedimentos e oferece metodologias detalhadas de avaliação e acompanhamento do PIA, com uma visão interdisciplinar que envolve áreas como educação, saúde e assistência social. Esse material é fundamental para garantir que o Judiciário possa atuar de maneira eficiente e que o atendimento aos adolescentes seja ajustado às suas necessidades reais.” Texto: Renata Assumpção Edição: Nataly Costa Agência CNJ de Notícias Número de visualizações: 57
01/10/2024 (00:00)

Contate-nos

Advocacia & Consultoria Jurídica Galvão

Rua Miguel Burnier nº  185
-  Barra
 -  Salvador / BA
-  CEP: 40140-190
+55 (71) 999781814
Visitas no site:  7789437
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia
Pressione as teclas CTRL + D para adicionar aos favoritos.